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A breve história dos Gaffrée e Guinle e a energia elétrica do Rio de Janeiro

02 domingo dez 2012

Posted by historiadorio in Apenas na Memória

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centro do Rio de Janeiro, história do Rio, história do rio de janeiro

Bonde entrando na Rua General Canabarro em 1912. História do RioQuem acha que Gaffrée e Guinle é apenas o Hospital Universitário da UniRio, engana-se. A História desses dois nomes e personagens é muito interessante e relevante para os cidadãos cariocas e sua história de construção da realidade de hoje. No início do século XX, quando a energia elétrica estava sendo apenas começada nos logradouros do centro do Rio de Janeiro e adjacências, além de residências da cidade, havia a interesses na exploração dos novos serviços.

Nas ruas,a exclusividade para iluminação pública e quais quer outro serviços público, era, por decreto imperial,de exclusividade da SAG (Société Anonyme du Gaz). Após a república ser instalada na Capital, e a nova constituição de 1891, as concessões foram refeitas e passaram a dominar sistemas elétricos de ferro carris (bondes) movidos à eletricidade e iluminação das ruas.

Gaffrée e Guinle e a atuação no Porto de Santos

Candido Graffrée e Eduardo Palassim Guinle eram dois homens voltados ao empreendedorismo e às novas tecnologias da época. Ganharam concessões para explorar hidroelétricas, que começavam a despontar na cidade para a geração de energia. Eles já tinham, antes de chegar ao rio, o direito de ceder energia para a Companhia Docas de Santos.

História do Rio - Copacabana à noite década de 20Ao chegar ao Rio de Janeiro, tiveram a dura concorrência da canadense Light and Power. Em 1909, eles criaram então a CBEE (Companhia Brasileira de Energia Elétrica) e passaram a fazer frente à Light e outros grupos de capital estrangeiro. A briga entre as empresas dos Gaffrée e Guinle foram parar na justiça e após inúmeras vezes frente ao tribunal, finalmente, em 1915, a CBEE encerrou suas atividades.

Além da exploração da usinas para geração de energia, eles atuavam em outras frentes para a construção do sistema elétrico nacional. Ao se associarem a Adolf Aschoff, um engenheiro americano, fundaram assim a Aschoff e Guinle, que tinha objetivo de importar material elétrico do exterior. Após a morte de Aschoff em 1904, os Guinle e Cia. Deram continuidade ao trabalho. Assim iniciava-se a história da General Electric no território nacional e na história do Rio de Janeiro.

Grande atuação em Niterói

A empresa tinha maior atuação em Niterói, onde faziam a iluminação das ruas por meio de 3000 lâmpadas incandescentes. A Briga entre o grupo Brasileiro e a Light também permeava o transporte público, já que à época, já começava a substituição dos ferros carris movidos a força animal e a vapor por composições que rodavam com energia elétrica.

O Brasil sempre teve imensa vocação de valorizar o conteúdo estrangeiro em detrimento ao produzido no país. Não sou ufanista, tampouco penso que aqui tudo seja possível. Mas, o engajamento de grupos nacionais que visavam a melhoria dos serviços urbanos e que contribuíram fortemente para evolução do país poderiam ser mais valorizados, inclusive sendo do conhecimento do público. Poucos sabem das histórias dos Gaffrée e Guinle e da história do Rio. Por ajuda deles, hoje, é possível você estar lendo isto por meio de um aparelho elétrico.

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Palácio Monroe, um rasgo na nossa memória

13 sábado out 2012

Posted by historiadorio in Apenas na Memória

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história da cidade do Rio de Janeiro, história do Rio

história do Rio - Palácio Monroe

Já parei para tentar entender a cabeça de nós brasileiros e brasileiras acerca de nossa história, e não consegui chegar a um entendimento. Eu mesmo defendo com veemência, por exemplo, a demolição do estranho elevado da Perimetral. Só que movimentos como este, simplesmente fazem sumir da memória uma porção de contos e momentos das nossas vidas. Hoje eu venho neste espaço que criei para proclamar a histórias do Rio que, nesse tempo, venho descobrindo em profusão. Há tempos descobri que até 1976 existia ao fim da Avenida Rio Branco, onde há o chafariz monumental, um palácio de proporções gigantescas, guardião da história da República e que devido a esse pensamento ao qual já disse não entender, veio abaixo, sendo, simplesmente, apagado das nossas memórias. O Palácio que foi erguido em 1906, durante os governos Rodrigues Alves e Pereira Passos, foi sede do Senado Federal até 1960, quando a capital foi arrancada do Rio rumo à Brasília.

Representação histórica do Palácio

história do Rio - construção - palacio MonroeO palácio foi concebido em 1903, para ser Pavilhão do Brasil na Exposição de Saint-Louis, nos Estados Unidos, que aconteceria em 1904. A obra seria a representação do país no evento, devendo enquanto tal “ter aproveitada toda a estrutura, de modo a poder-se reconstruí-lo nesta Capital”, conforme exigia a cláusula 1ª do Aviso nº 148, datada de 3 de julho de 1903. E assim foi feito. Foi concebida pelo engenheiro Militar Coronel Francisco Marcelino de Souza Aguiar. Construída com uma estrutura metálica desmontável, a obra foi erguida e exposta em Saint-Louis, conforme previsão. A obra chamou tanta atenção dos norte americanos que foi contemplada com a medalha de Ouro. Sucesso total. Foi a primeira grande vitória da arquitetura nacional na comunidade internacional.

História do Rio - Palácio Monroe

Após o evento e premiação, o monumento foi desmontado e trazido para a Capital Federal que passava por um processo de modernização intenso sob a batuta de Pereira Passos que, ao derrubar cortiços e becos, dando lugar a grandiosas avenidas e construções, tentava mudar o cenário de sujeira e caos que o Rio passava para o mundo. Além disso, contava com total apoio do Presidente Rodrigues Alves que desejava ver a cidade higienizada e totalmente modernizada. Dessa forma, a República se consolidava diminuindo seus opositores que perdiam força em meia a criação de um imaginário de grandeza que tomava conta e legitimava o poder estabelecido. Assim, premiado, a estrutura veio ao Brasil e foi montado na região da Cinelândia, bem à direita do obelisco que lá existe até hoje.

Até o ano de 1914, o Palácio foi apenas palco de exposições. A partir daí, virou a Câmara dos Deputados, já que o Palácio Pedro Ernesto encontrava-se em construção. Em 1922, no primeiro centenário da Independência e com o fim das obras, passa a ser o Senado Federal. Virou palco marcante da República, com marcantes desavenças políticas, como a dissolução do Parlamento durante o Estado Novo de Getúlio Vargas. Em 1960, com a transferência da Capital para Brasília, passou a ser sede do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), instituição de respeito, à época, em que os militares acabavam de tomar o poder no país.

A partir desse momento, começam os movimentos pró-preservação dos monumentos históricos da cidade do Rio de Janeiro. O Iphan ganham espaço no cenário, mas forças contrárias ao Palácio começam a tomar conta. A partir da década de 70, principalmente com as obras do metrô, isto se intensificou. Os engenheiros da obra faziam de tudo para não chegar ao monumento, mas, dessa forma, as obras atrasariam. Foi quando, pelo Governo do Estado, foi decretada a demolição do Palácio Monroe. Havia no país, nesse tempo, um grande movimento pró-demolições que contava com a participação de arquitetos modernistas como Lúcio Costa. Além disso, alegava-se que ele prejudicava o trânsito da cidade e que, segundo o Presidente Ernesto Geisel, atrapalhava a visão dos monumentos aos Pracinhas da 2ª Guerra Mundial.

Destruição Palacio MonroeApesar dos movimentos contrários à demolição, em 11 de outubro de 1975, o Presidente autorizou definitivamente a destruição do Palácio e de mais um pouco da nossa manchada história. Em 1976, o premiado monumento de apenas 70 anos e de imensa história guardada em suas estruturas, veio abaixo, dando lugar a um chafariz. Isso mesmo, um chafariz. Não há estradas, não há benfeitorias. Há um chafariz. Mais um legado terrível da ditadura e da política combalida deste país. E o detalhe é que ele foi simplesmente deletado da nossa história. Você que me lê nesse momento provavelmente não sabe de sua existência. Mas as fotos mostram o tamanho da tragédia.

Mas enfim, chegamos à modernidade discutível da história do Rio

O Palácio Monroe fazia parte da construção de um país melhor, mas desenvolvido, menos sujo e mal visto perante o mundo. A cidade, de fato, passou a ser mais moderna, condizente à sua beleza. Aterros foram necessários, assim como hoje acho necessária retirada da Perimetral para revitalização da zona portuária. Aliás, o elevado fora construído na ditadura também e, nessa época, existia tudo, menos amor ao país. A nobre Avenida Central, que foi concebida para ser grandiosa, foi passada de um pedaço da França para ser um retalho de Nova Iorque. Terrível, mas tínhamos até construído uma identidade cultural. Afinal, somos europeus de nascença e não norte-americanos. A velha Avenida Central me agradava mais. Os tempos de elevação da história da cidade do Rio de Janeiro me agradavam mais. Mas, como somos meio Maria-vai-com-as-outras, por uma esmola ou outra simplesmente nos deixamos para trás.

Na História do Rio – a Rio Branco dos carnavais, prédios e descaracterização-

29 quarta-feira ago 2012

Posted by historiadorio in Apenas na Memória

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avenida rio branco, carnaval carioca, história do Rio

Av. CentralQuem circula pelo centro da cidade do Rio de Janeiro, mal sabe o que ali abrigava no início do século XX, um dos marcos de mudança arquitetônica e da história do Rio. Sob a batuta de Pereira Paços, foi aberta a Avenida Central, que ligava em 1800 metros, o novo porto da cidade à Glória, que à época se desenvolvia plenamente. Foi um tempo em que as ruas do centro foram alargadas, a orla da Baía de Guanabara fora totalmente urbanizada e alguns morros foram destruídos para que a maior, até então, avenida da cidade fosse aberta. Em 21 de fevereiro de 1912, passou-se a chamar Avenida Rio Branco, em homenagem ao Barão do Rio Branco, diplomata, que por meio de tratados garantiu fronteiras nacionais e morrera no dia 11 do mesmo mês.

Concreto armado desfigura história do Rio e legado Pereira Passos

Com o advento dos grandes prédios de concreto armado, pouco a pouco, a Avenida Rio Branco foi perdendo seu brilho arquitetônico cuidadosamente construído sob o olhar do engenheiro Paulo de Frotin, que tinha posto de pé o melhor estilo europeu de construir, com elementos do neogótico, neoclássico, entre outros estilos. A foto ao lado mostra a esquina com a Rua Visconde de Inhaúma. Hoje ali está o novo prédio da ESPM. A avenida que à sua esquerda mantinha de pé o morro do castelo, como pode ser visto em foto abaixo, tinha um canteiro central arborizado com iluminação elétrica, muitos cafés, confeitarias e uma cidade que pulsava elegância.

Hoje são dias de correria, momentos de indigência total, tanto nas pessoas, quanto nas construções. A obra de derrubada do morro do castelo que previa, entre outras coisas, a melhor circulação de vento na cidade, pouco faz sentido, uma vez que, um prédio de 20 e poucos andares cumpre com louvor o mesmo papel. Com a inexistência do Iphan, não havia o que segurasse monumentos de pé. Estavam sempre sujeitos aos intempestivos momentos de loucura dos governantes do poder.

O carnaval de rua mantém sua história

O que de positivo há naquelas ruas, ao se falar de história, é a manutenção do carnaval carioca e suas manifestações populares pelas ruas do centro. Ao menos, todo ano o local é enfeitado para se celebrar a alegria carioca. É o mínimo, já que, a cada dia de pesquisa sobre a cidade, mais tristeza tenho de constatar o nível de destruição imposto aos cidadãos. O Palácio Monroe, antigo Senado, que será falado em breve é um dos que sucumbiram aos surtos de loucura dos governantes desta república, que, constato, pessoalmente, preferia que continuasse como Império.

História do Rio – Quando o lirismo veio abaixo

14 terça-feira ago 2012

Posted by historiadorio in Apenas na Memória

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história do Rio, theatro lírico

Quem passa todos os dias pelo Largo da Carioca, sentido Cinelândia, mal pode imaginar o quanto de <strong>história do Rio</strong> existe naquele espaço. Ao cruzar a Avenida Chile, entrando na Treze de Maio, fica difícil imaginar que ali exatamente, existiu um dos maiores teatros da Cidade, comparado inclusive ao Theatro Municipal. Pois bem, no ano 1904, início do século XX, durante a gestão Pereira Passos, foi construído o belíssimo Teatro Lírico, que, para ser ainda mais exato, tinha boa parte de sua construção no entroncamento da Rua Senador Dantas com a extinta Barão de São Gonçalo. O espaço contava com 42 camarotes de primeira classe, 42 de 2ª, 500 galerias numeradas, 426 assentos de platéia de 1ª classe, 389 cadeiras de 2ª e 220 cadeiras de varanda. Com números desse porte dá para imaginar o tamanho do prédio, cuja foto, não pode dimensificar o que foi.

O progresso rasga a história

Com tantos atributos, que davam ao Centro do Rio a beleza pródiga que só as capitais mais desenvolvidas culturalmente reúnem, o Teatro Lírico foi apenas mais uma, das muitas obras primas que vieram a baixo para que a cidade se tornasse “moderna”. No ano 1934 ele foi posto ao chão, para que fosse aumentado o largo da Carioca, durando exatos 30 anos de pé. Como a fotografia mostra, a identidade visual do local era, sem dúvida, muito mais interessante do que a existente hoje. As imagens despertam em qualquer pessoa que gosta minimamente de história, um ar de pseudo nostalgia.

Não há como entender o motivo de tanta prematuridade ao se por abaixo uma construção que, realmente, não deve ter sido barata. É possível, e provável, que elementos políticos já influenciassem obras públicas naqueles tempos. Mas é difícil imaginar que algo tão suntuoso, fosse posto abaixo simplesmente para se tornar um lugar vazio de construções e, principalmente, de cultura. Hoje, posso identificar bons motivos para pouca procura das novas gerações por coisas antigas, por história, por erudição. As pessoas que por aqui passaram, não mostraram exemplo, não justificaram seus valores, não fizeram a manutenção do seu tempo e isso, sem dúvida, não seria ter ficado parado no tempo.

Hoje Treze de Maio, antes Rua da Guarda Velha

A rua que virou Avenida e hoje conhecemos como Treze de Maio, foi Rua da Guarda Velha até os anos 10, e ia até o prédio da Imprensa Nacional, que irá ser apresentado detalhadamente em futuras postagens. Em arquivos da época é possível saber que existia também no local, uma Igreja Anglicana, como se pode ver nessa última fotografia, a qual é possível ver também o Theatro Municipal à direita; e na esquerda, outras antigas construções que davam todo o charme do velho e saudoso centro. Hoje no local não há bondes, não há muita história. Aliás, há sim, existe um conto de negligência que permitiu a queda de um prédio sem a vontade de ninguém.

História do Rio: da cultura ao concreto

09 quinta-feira ago 2012

Posted by historiadorio in Apenas na Memória

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história do Rio, identidade cultural do Rio de Janeiro, Rio antigo

Demolido em 1958Nas lembranças da cidade que hoje é conhecida pelo samba, futebol e funk, está o brilho clássico de um lugar, que hoje, poderia ser mais uma capital mundial de cultura e conservação de história do Rio. O Rio Antigo guarda na muitas memórias que nem mesmo nós cariocas desconfiam existir. Foram inúmeras mudanças que vem naturalmente com o passar dos anos, mas por outro lado, há uma perda de identidade e quem não conheceu, jamais poderia imaginar as coisas que iremos publicar aqui.

O Theatro phoenix, do brilho à queda

Construído em 1906, durante a gestão Pereira Passos, o Theatro Phoenix era mais um dos belos lugares de propagação de cultura e beleza do Rio Antigo, que contava com muitos bares, teatros e cabarés. O local abrigou espetáculos de comédia de Bibi Ferreira e dava às sisudas Ruas do Centro, um clima de charme e beleza. Sua arquitetura estilo art nouveau, localizada à antiga Rua da Ajuda, fazia lateral com a Almirante Barroso, num terreno que hoje seria entre a Rio Branco e a Rua México, dava ao centro, um ar pomposo e belo.

Contudo, como muitos outros que serão falados aqui, o prédio sucumbiu ao progresso, e pergunto por quê? Com tantos espaços vazios à época, não havia necessidade de pô-lo ao chão. Mas assim foi feito em 1958, para dar lugar à Av.Central, depois Rio Branco, que, por sua vez, passou a abrigar estruturas de concreto armado, sem qualquer relação de beleza e tradição, muito menos cultura, anônimos como todos que vem e vão por ali, todos os dias. O progresso poderia ter sido  mais generoso com o centro, que não era apenas o das finanças, do futuro, era passado e presente, erudição para muito além do que temos hoje.

A história da cidade do Rio de Janeiro se esconde do passado

O que, além das memórias, guardam as fotografias de uma cidade totalmente transformada? Essa pergunta não deveria ser posta em questão, mas é de notório saber que são pouquíssimos os cariocas que realmente se importam com sua história e todos os detalhes que transformaram a arquitetura de uma cidade que foi reconstruída para ser ainda mais bonita que Paris. Nas próximas postagens, novas histórias de construções e destruições da identidade cultural do Rio de Janeiro.

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